sexta-feira, 30 de maio de 2014



CANSAÇO DO FIM DO DIA...

Não temos como negar, na maioria dos dias, ao final da tarde, normalmente nos sentimos esgotados. É comum vir aquele cansaço, aquela tensão, até uma dorzinha de cabeça e mal estar estomacal. 
Também vem a falta de paciência e o desânimo.

O MOTIVO: estamos exauridos de energia, ou melhor, dizendo, fomos sugados. Qual é a causa para tantas perdas de energia?

Por que somos tão vampirizados na nossa rotina de vida? 
São muitos os fatores que podem promover os roubos energéticos, mas alguns são mais marcantes, logo significativos.

A força vital que nos alimenta recebe influência direta dos pensamentos e sentimentos que desenvolvemos durante o dia e também das pessoas que nos rodeiam, e é aí que residem os principais detalhes a serem observados quando o assunto for roubo de energia.

Pensamentos e sentimentos ruins prejudicam intensamente a qualidade da energia que abastece o campo de energia humano. Da mesma forma, pensamentos e sentimentos positivos promovem a manutenção desta.

Quando algumas emoções acontecem, seja pelo motivo que for, há um consumo excessivo de energia vital e a bioenergia humana se desequilibra. 

“Seu time perdeu nos pênaltis, você sente um estado de nervoso... Você se desgasta. 

Você assiste a uma notícia muito ruim na televisão e sofre com isso... 
você se desgasta.

Você sente raiva no trânsito... 
você se desgasta. 

Você sente medo de não conseguir pagar as suas contas...
você se desgasta. 

Você se chateia com um amigo, parente ou cônjuge... 
você se desgasta. 

Você julga o comportamento alheio, faz muitas críticas...
você se desgasta. 

Você reclama da vida, do seu cabelo, do seu cansaço...
você se desgasta.“

Precisamos aprender a ouvir o que a nossa essência fala. E ela fala! 
Podemos dar uma dica para reverter esse processo de exaustão energética, ou como dizemos, vampirismo energético.

A dica, ou melhor, a causa raiz do problema é que deve ser observada: 
o esquecimento de quem somos e da nossa essência.

Volte-se para você durante o seu dia, ouça a voz da sua consciência, respire fundo alguns minutos, eleve-se a Deus, faça uma oração do seu jeito e desenvolva a gratidão.

Se você tomar essas práticas como uma rotina, em uma semana você já será uma nova pessoa.

-fonte: R.C.Espiritismo-

Néia Lima



ROMPENDO HÁBITOS QUE NOS PREJUDICAM

Quando estamos no controle das nossas decisões de vida parece que tudo flui do modo como deveria ser, o problema é que muitas vezes nos deparamos com situações repetitivas que geram angústia e a sensação que fica é a de que não temos o menor poder para mudar essas tais realidades indesejáveis.

O modo como nos comportamos em família, com amigos e na afetividade
 revela bastante sobre esse tema. Como comemos, se fazemos exercícios físicos ou não, como lidamos com dinheiro e com outros inúmeros assuntos também fazem parte desses padrões repetitivos que muitas vezes fogem do nosso controle.

Ocorre que desde muito cedo, quando aprendemos a lidar com determinados temas que nos perturbavam, nossos cérebros automaticamente passaram a funcionar num padrão de sobrevivência em nome de resolver tais dificuldades.
Nossos sistemas aprendem, desde a mais tenra idade, os mais diversos mecanismos para darmos conta de tudo que de algum modo nos aflige.
Com o tempo, depois de alguns aprendizados, ao primeiro sinal de perigo, instantaneamente a nossa máquina cerebral escaneia e escolhe, em seus arquivos, ações que entende serem mais adequadas em prol da nossa segurança pessoal.

Num segundo momento, porém, na sequência da vida, o cérebro passa a funcionar como um programa de computador que gira no modo automático e não mais necessita entrar em contato com algo que lhe sugere algum tipo de perigo, pois aprendeu a funcionar de modo rotineiro dentro dos padrões de sobrevivência aprendidos sabe-se lá quando...
Acontece que a vida em si traz inúmeras outras informações e possibilidades existenciais que acabam sendo afetadas em qualidade por conta desse sistema funcionar por meio de um filtro perceptivo e numa espécie de piloto automático.
Além de tudo, sabe-se que um hábito de funcionamento aprendido gera uma série de recompensas que sugerem sobrevivência.

Vamos a um exemplo, um recorte de um caso que aconteceu com um dos meus pacientes e que evidencia um hábito de funcionamento repetitivo indesejável: se eu concordar e "entender" tudo o que me impõem, então, eu não corro o risco de perder as pessoas, então, entendo que não serei abandonado no sentido mais profundo da experiência humana. Esse pensamento/decreto surgiu por conta de determinada experiência difícil ocorrida num tempo distante, onde essa foi a melhor resolução encontrada na época. O que pode acontecer nesse tipo de situação é a conquista de uma realidade restritiva onde se consegue ter pessoas ao redor e onde não se é abandonado. Com o passar do tempo, porém, a pessoa da ação pode se sentir abusada e corrompida no que faz real sentido para si mesma e que provavelmente está muito além do fato de ter que concordar cegamente com o outro. Como consequência, a falência do eu fatalmente acabará por acontecer cedendo lugar à tristeza e à depressão como ordem do dia.
E essa será a hora de ir ao "mecânico". O momento-chave para buscar ajuda terapêutica. Oportunidade de se reeditar, de entrar em contato com a dor do passado que deu início ao tamanho dos conflitos que afetam o presente. Costumo dizer que é o tempo de se fazer uma viagem àquela casa antes enorme para que depois de reprocessar os conteúdos poder vê-la em sua real dimensão. É como quando revistamos um lugar distante depois que crescemos e vamos até ele cheios de recursos adquiridos ao longo da vida. Deste modo, podemos voltar a lugares e ambientes emocionais, antes difíceis, reprogramando e atualizando nosso software, ou seja, nossos tamanhos e potências!

TEXTO DO SITE: SOMOS TODOS UM
Autora: Silvia Malamud

SATISFAZER TODAS AS VONTADES DOS FILHOS É UM ERRO


Muitos pais hesitam em impor castigos e limites aos filhos, por medo de perderem a sua estima e mesmo a guarda deles, se um dia o casal vier a se separar. 

Precisamos pensar seriamente em como estamos educando as crianças, já que é na infância que se estabelecem os processos psíquicos que irão nos acompanhar pelo resto da vida. Parece estar haven
do, hoje, uma grave inversão de valores: os pais passaram a ter mais medo de perder o amor dos filhos do que os filhos, o dos pais. Como o pavor de perder o afeto e a admiração dos pais sempre foi o grande incentivo para as crianças aprenderem a se comportar de acordo com os padrões do seu meio cultural, hoje a maior parte dos adultos se vê sem meios para educar e agir com firmeza.

Essa situação pode ser muito agradável para as crianças, mas só em curto prazo. Elas não têm que enfrentar muitas situações de frustração - aliás, é incrível como se confunde frustrar com traumatizar -, e o que acaba acontecendo? Tornam-se absolutamente despreparadas para lidar com esse tipo de dor psíquica. 

Todos nós sabemos que a vida contém uma boa dose de frustrações; os que crescem despreparados para absorver esse sofrimento serão os mais fracos. Terão de fugir de situações novas e de desafios, pois nunca se sabe quando haverá o sucesso e quando o fracasso. Não terão docilidade para enfrentar suas amarguras: serão pessoas que gritam e esperneiam de tudo o que as desagrada. Terão que agir como tiranos, tentando sempre dobrar a realidade à sua vontade. Tentarão controlar tudo, inclusive as pessoas com as quais convivem e das quais dependem.

Além disso, a pouca firmeza e falta de autoridade dos pais fazem a criança sentir-se insegura e desamparada. Perceber que existem limites, que os adultos sabem o que é bom para ela, deixa-a com a sensação de proteção. Muitas vezes a criança comete deliberadamente um ato absurdo, apenas para se certificar de que existem represálias, e, portanto que há adultos fortes e firmes nos quais ela pode confiar e se sentir, através dessa reação, aconchegada.

Se for tão óbvio o prejuízo de uma educação desse tipo, por que, então, tantos pais preferem não frustrar seus filhos, tornando-se permissivos para com pequenos e grandes caprichos? As razões são várias, mas vou apontar apenas uma, que ganhou importância nos últimos 15 anos. Ela está ligada ao risco do divórcio. 

Hoje, ao contrário do que acontecia até faz poucas décadas, as pessoas já se casam pensando na hipótese de um dia virem a se separar. Isso faz com que sintam uma enorme necessidade de ser uma mãe - ou um pai - muito especial, para que as crianças o prefiram na hipótese da separação. E faz também os pais se ligarem mais intensamente aos filhos do que ao cônjuge, pois esse tipo de vínculo parece mais sólido e estável.

A maior parte dos casais disputa e rivaliza entre si. Ser o preferido dos filhos passou a ser um novo item nessa competição tola que existe entre os sexos. Como costuma ocorrer quando emoções negativas se tornam mais importantes que reflexões ponderadas, a vontade de vencer a disputa se torna mais significativa do que educar os filhos com propriedade, preparando-os para a vida que terão de enfrentar. E são esses casais os que acabam se divorciando; nesse caso, então, ser o preferido dos filhos é a suprema vitória; é um tipo de humilhação e vingança contra o ex-cônjuge.

Com a atual instabilidade dos casamentos, podemos aprender coisas importantíssimas sobre a situação emocional dos adultos. A principal delas é que a forma como vivenciamos nossos elos amorosos é totalmente imatura, infantil. Do ponto de vista sentimental, a maioria de nós reage exatamente como as crianças, como os nossos filhos. Não lhes impomos coisas porque tememos pôr em risco nossa relação com eles; eles poderiam não nos amar do mesmo modo que antes! Sem estabilidade conjugal, sem poder confiar no amor do marido, ou da mulher, acabamos por nos garantir paparicando e sendo escravos dos filhos. Acreditamos que eles não nos abandonarão - pelo menos não em curto prazo.


TEXTO DO SITE SOMOS TODOS UM
AUTOR: Flávio Gikovate

A PSICANÁLISE DO SECULO XXI

Por: Néia Lima
Somos seres falantes e por esta razão contamos com o simbólico, mas também sofremos as consequências disto. A linguagem tanto pode libertar um sujeito quanto aprisioná-lo, e o aprisionamento são o que testemunhamos nos dias de hoje, principalmente porque a palavra está tão vazia de sentido e valendo pouco para a grande maioria. Ouvimos as pessoas falarem e não cumprirem com o que dizem, dizerem e afirmarem que falaram por falar, que se enganou que esqueceu ou que não tem importância o que disseram. Poucos contam com a linguagem para saber o que estão dizendo e em que discurso está inscritos.
Hoje em dia procura-se a causa de muitas doenças até no fio do cabelo. Mas, e quanto aos sintomas que cada um faz para suportar a dor de existir? O que se tem feito? Que discurso existe para as doenças da ʺalmaʺ, essas que não saram com medicamentos?
É durante a fala em análise que o CLIENTE descobre o que está recalcando e porque repete experiências em sua vida, que na maioria das vezes lhe causam transtornos e danos, reatualizando para ele experiências vividas anteriormente. A pessoa descobre o que causa seus sintomas e saberá que o seu destino não está escrito, ele é o responsável e assim poderá escrever sua história. A psicanálise possibilita que o sujeito que está no escuro possa acender uma luz ou abrir uma janela ou uma porta e assim, saberá o que está fazendo e poderá se movimentar melhor no mundo.
Hoje já existe psicanalistas que não se prende apenas a terapia falada na qual apenas o CLIENTE fala e o psicanalista apenas ouve, existe uma troca dentro entre psicanalista e CLIENTE, e existe a união de outras terapias alternativas como a TERAPIA FLORAL, que vai agir diretamente no emocional e consegue resultados que a terapia tradicional levaria anos para alcançar, a aplicação de REIKI que auxilia no equilíbrio físico, mental e emocional, CROMOTERAPIA que através da cores desenvolve o caminho para cura, Cristais que pode atuar diretamente nos chacras que são centro de energia, EXERCÍCIOS E RELAXAMENTO que ajuda a mudar padrões mentais.